USAR COM MODERAÇÃO
Não se trata de bebida alcoólica. Nem de remédio. Muito menos de cigarro. Como se sabe, a partir do dia 1º de janeiro, vários municípios brasileiros estarão sendo governados por novos prefeitos, vice-prefeitos, secretários, diretores de repartições, chefes de departamentos e vereadores.
Enquanto os prefeitos, os vices e os vereadores foram escolhidos através do voto, os ocupantes dos disputadíssimos cargos de confiança são indicados pelo chefe do executivo, com a devida anuência dos aliados.
É assim que há anos os governantes organizam suas equipes para juntos exercerem o poder que lhes foi outorgado pelos eleitores.
Segundo os mais antigos, o poder embriaga, empolga e muitas vezes pode levar uma pessoa vaidosa e despreparada à perdição.
No pleito deste ano – mesmo sabendo da sua inutilidade -, exibi o meu primeiro título de eleitor que completou meio século, pois comecei a votar no ano de 1962. Acertei em algumas eleições e errei em outras.
Conheci políticos que se não fossem tão arrogantes e vingativos, suas carreiras, provavelmente, tivessem sido mais longas, entretanto, a prepotência se sobrepôs à razão e ficaram apenas em um mandato.
A nossa história registrou também outros exageradamente maleáveis e tolerantes. Isto prejudicou as suas administrações, porque ao mesmo tempo em que não cumpriam as leis, deixavam de seguir a orientação de quem pensava mais no bem comum e era bem intencionado.
Todos sabem que um prefeito não governa sozinho. Precisa, portanto, formar um grupo coeso com os requisitos essenciais à realização de suas tarefas e que saiba trabalhar em equipe sem estrelismo.
Pode acontecer de no início de um governo, assessores inexperientes, dominados pela empolgação, acharem que são os donos do mundo, estufarem o peito e passarem a olhar os outros de cima para baixo, criando situações embaraçosas para o chefe e gerando um clima de antipatia junto ao povo. Isto já ocorreu em ocasiões não muito distantes.
Enquanto os prefeitos, os vices e os vereadores foram escolhidos através do voto, os ocupantes dos disputadíssimos cargos de confiança são indicados pelo chefe do executivo, com a devida anuência dos aliados.
É assim que há anos os governantes organizam suas equipes para juntos exercerem o poder que lhes foi outorgado pelos eleitores.
Segundo os mais antigos, o poder embriaga, empolga e muitas vezes pode levar uma pessoa vaidosa e despreparada à perdição.
No pleito deste ano – mesmo sabendo da sua inutilidade -, exibi o meu primeiro título de eleitor que completou meio século, pois comecei a votar no ano de 1962. Acertei em algumas eleições e errei em outras.
Conheci políticos que se não fossem tão arrogantes e vingativos, suas carreiras, provavelmente, tivessem sido mais longas, entretanto, a prepotência se sobrepôs à razão e ficaram apenas em um mandato.
A nossa história registrou também outros exageradamente maleáveis e tolerantes. Isto prejudicou as suas administrações, porque ao mesmo tempo em que não cumpriam as leis, deixavam de seguir a orientação de quem pensava mais no bem comum e era bem intencionado.
Todos sabem que um prefeito não governa sozinho. Precisa, portanto, formar um grupo coeso com os requisitos essenciais à realização de suas tarefas e que saiba trabalhar em equipe sem estrelismo.
Pode acontecer de no início de um governo, assessores inexperientes, dominados pela empolgação, acharem que são os donos do mundo, estufarem o peito e passarem a olhar os outros de cima para baixo, criando situações embaraçosas para o chefe e gerando um clima de antipatia junto ao povo. Isto já ocorreu em ocasiões não muito distantes.
Desejo, sinceramente, que o novo prefeito não tenha que enfrentar esse tipo de problema e que seus auxiliares atuem discretamente, sem revanchismo, respeitando sempre a quem esteve em palanques opostos, nunca esquecendo que, aqui na Terra, nada é eterno, inclusive o poder.
Retirado do Blog:http://www.luizberto.com/coluna/conversa-de-matuto-walter-jorge
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